Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa
Face, popularmente conhecida por Santa
Teresinha. Nasceu em 2 de janeiro de 1873 em
Aleçon e viveu como uma religiosa Carmelita e
foi proclamada Doutora da Igreja.
Seu nome de bastismo era Marie Françoise
Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin),
filha de Louis Martin e Zélie Guérin. Perto
dos catorze anos, mais precisamente no Natal
de 1886, Teresa tem uma experiência que chama
de "Noite da minha conversão". Depois da missa
e sai a procurar seus presentes, percebe que
seu pai se aborrece por achar que ela ainda
tinha um comportamento infantil naquela idade.
Deste fato, decide renunciar a infância.
Teresa decide, no semestre seguinte entrar para o Carmelo (Ordem das Carmelitas Descalças).
Com pouca idade, não foi aceita, e por isso a família, em novembro de 1887, vai Roma para
uma audiência papal, para pedir a abertura de uma exceção pela Igreja.
Só em abril do ano seguinte é que ela foi aceita. Seu nome na congregação passa a ser Thérèse
de l'Enfant Jesus. Na sua profissão religiosa, em 8 de Setembro de 1890, muda para o nome de
Thérèse de l'Enfant Jesus et de Sainte Face.
Tinha um temperamento calmo, olhos azuis, cabelos louros, traços delicados, porte alto e
extraordinariamente bonita. No entanto, sua vida foi marcada pelos sacrifícios, suportados
pela oração e piedade para com o próximo. No seu processo de conversão e perseguição à
perfeição no louvor a Cristo, repetia incessantemente que cada vitória era motivo para
"jogar para Jesus flores pelos pequenos sacrifícios".
Morre jovem, com apenas 24 anos, em 30 de Setembro de 1897. Revela, na manhã de sua morte:
"eu não me arrependo de ter me abandonado ao Amor", e pouco antes de passar aos braços
do Pai disse aos que estavam à sua volta: "Farei cair uma chuva de rosas sobre o
mundo!".
No dia de São Francisco de Assis, 4 de outubro, e no ano de 1897, seu corpo é sepultado
em Lisieux, na França.
Rezando com Santa Terezinha do Menino Jesus
A caridade perfeita
Ah! compreendo agora que a caridade perfeita
consiste em suportar os defeitos dos outros,
em não se escandalizar com as suas fraquezas,
em edificar-se com os mais pequenos atos de
virtude que se lhes vir praticar; mas
compreendi, sobretudo, que a caridade não
deve ficar encerrada no fundo do coração:
«Ninguém, disse Jesus, acende uma lamparina
para colocá-la debaixo da cama, mas coloca-a
sobre o candelabro para iluminar todos os
que estão em casa». Creio que essa luz
representa a caridade, que deve iluminar e
alegrar, não só os que são mais queridos, mas
todos aqueles que estão em casa, sem
exceptuar ninguém.
Ave-Maria, .....
Pai Nosso, ....
Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio
agora e sempre. Amém (Assim Seja).
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teresa_de_Lisieux
http://www.carmelitas.pt/teresinha/rosas.html